terça-feira, maio 04, 2010

Ossos do ofício


Ao final de julho de 1985, Jonas Xavier de Oliveira, encontrava-se muito debilitado por conta de uma pneumonia. Funcionário do Aeroporto de Barreiras desde o início das obras de construção, Jonas, debruçava-se no para-peito da torre de radiotelegrafia e observava incrédulo a destruição do local onde passara a maior parte de sua vida. A cena que testemunhou agravou o quadro de saúde de Jonas, que veio a falecer, aos 66 anos, em 27 daquele mês.
Jonas tinha 18 anos quando foi trabalhar nas obras do aeroporto. À época fazia todo tipo de serviço. A escassez de profissionais capacitados forçava os poucos funcionários a se dedicarem em dobro. Começou como marceneiro e em pouco tempo, com o aval dos seus superiores, foi promovido a cargos que lhe exigiam mais responsabilidade. A dedicação conferiu a ele condição de se manter funcionário da Panair, subsidiária brasileira da PAN AM, mesmo depois de aposentado. Jonas e a esposa moraram na sede do aeroporto por muitos anos.
Yolanda Campos de Oliveira, viúva do dedicado funcionário, recorda os muitos soldados americanos filhos de pessoas influentes nos EUA que permaneceram em Barreiras durante a 2ª Guerra Mundial. Uma vila com 45 casas comportava os soldados americanos e funcionários nascidos em cidades vizinhas. “O governo brasileiro pagava as despesas. Cerca de 45 soldados e dois aviões a disposição durante dois anos. Nesse período eu morava na vila com meu esposo, os soldados faziam muita bagunça em minha casa”, relembra Yolanda.
A viúva alega que o pouso forçado de um avião onde hoje se encontra o Parque de Exposições, foi preponderante para a construção do Aeroporto. Segundo ela, embora sem vítimas, o acidente chamou a atenção de moradores e de gente influente como Geraldo Rocha. “Seus cálculos indicavam que o lugar propício seria a serra da bandeira. A população também concordou. Oito pistas cruzadas foram marcadas no chão batido. Em 1940 estava pronto um dos primeiros e maiores aeroportos do país”, completa Yolanda.
Ao final de julho de 1985, Jonas Xavier de Oliveira, encontrava-se muito debilitado por conta de uma pneumonia. Funcionário do Aeroporto de Barreiras desde o início das obras de construção, Jonas, debruçava-se no para-peito da torre de radiotelegrafia e observava incrédulo a destruição do local onde passara a maior parte de sua vida. A cena que testemunhou agravou o quadro de saúde de Jonas, que veio a falecer, aos 66 anos, em 27 daquele mês.
Jonas tinha 18 anos quando foi trabalhar nas obras do aeroporto. À época fazia todo tipo de serviço. A escassez de profissionais capacitados forçava os poucos funcionários a se dedicarem em dobro. Começou como marceneiro e em pouco tempo, com o aval dos seus superiores, foi promovido a cargos que lhe exigiam mais responsabilidade. A dedicação conferiu a ele condição de se manter funcionário da Panair, subsidiária brasileira da PAN AM, mesmo depois de aposentado. Jonas e a esposa moraram na sede do aeroporto por muitos anos.
Yolanda Campos de Oliveira, viúva do dedicado funcionário, recorda os muitos soldados americanos filhos de pessoas influentes nos EUA que permaneceram em Barreiras durante a 2ª Guerra Mundial. Uma vila com 45 casas comportava os soldados americanos e funcionários nascidos em cidades vizinhas. “O governo brasileiro pagava as despesas. Cerca de 45 soldados e dois aviões a disposição durante dois anos. Nesse período eu morava na vila com meu esposo, os soldados faziam muita bagunça em minha casa”, relembra Yolanda.
A viúva alega que o pouso forçado de um avião onde hoje se encontra o Parque de Exposições, foi preponderante para a construção do Aeroporto. Segundo ela, embora sem vítimas, o acidente chamou a atenção de moradores e de gente influente como Geraldo Rocha. “Seus cálculos indicavam que o lugar propício seria a serra da bandeira. A população também concordou. Oito pistas cruzadas foram marcadas no chão batido. Em 1940 estava pronto um dos primeiros e maiores aeroportos do país”, completa Yolanda.
Ao final de julho de 1985, Jonas Xavier de Oliveira, encontrava-se muito debilitado por conta de uma pneumonia. Funcionário do Aeroporto de Barreiras desde o início das obras de construção, Jonas, debruçava-se no para-peito da torre de radiotelegrafia e observava incrédulo a destruição do local onde passara a maior parte de sua vida. A cena que testemunhou agravou o quadro de saúde de Jonas, que veio a falecer, aos 66 anos, em 27 daquele mês.
Jonas tinha 18 anos quando foi trabalhar nas obras do aeroporto. À época fazia todo tipo de serviço. A escassez de profissionais capacitados forçava os poucos funcionários a se dedicarem em dobro. Começou como marceneiro e em pouco tempo, com o aval dos seus superiores, foi promovido a cargos que lhe exigiam mais responsabilidade. A dedicação conferiu a ele condição de se manter funcionário da Panair, subsidiária brasileira da PAN AM, mesmo depois de aposentado. Jonas e a esposa moraram na sede do aeroporto por muitos anos.
Yolanda Campos de Oliveira, viúva do dedicado funcionário, recorda os muitos soldados americanos filhos de pessoas influentes nos EUA que permaneceram em Barreiras durante a 2ª Guerra Mundial. Uma vila com 45 casas comportava os soldados americanos e funcionários nascidos em cidades vizinhas. “O governo brasileiro pagava as despesas. Cerca de 45 soldados e dois aviões a disposição durante dois anos. Nesse período eu morava na vila com meu esposo, os soldados faziam muita bagunça em minha casa”, relembra Yolanda.
A viúva alega que o pouso forçado de um avião onde hoje se encontra o Parque de Exposições, foi preponderante para a construção do Aeroporto. Segundo ela, embora sem vítimas, o acidente chamou a atenção de moradores e de gente influente como Geraldo Rocha. “Seus cálculos indicavam que o lugar propício seria a serra da bandeira. A população também concordou. Oito pistas cruzadas foram marcadas no chão batido. Em 1940 estava pronto um dos primeiros e maiores aeroportos do país”, completa Yolanda.

Ao final de julho de 1985, Jonas Xavier de Oliveira, encontrava-se muito debilitado por conta de uma pneumonia. Funcionário do Aeroporto de Barreiras desde o início das obras de construção, Jonas, debruçava-se no para-peito da torre de radiotelegrafia e observava incrédulo a destruição do local onde passara a maior parte de sua vida. A cena que testemunhou agravou o quadro de saúde de Jonas, que veio a falecer, aos 66 anos, em 27 daquele mês.
Jonas tinha 18 anos quando foi trabalhar nas obras do aeroporto. À época fazia todo tipo de serviço. A escassez de profissionais capacitados forçava os poucos funcionários a se dedicarem em dobro. Começou como marceneiro e em pouco tempo, com o aval dos seus superiores, foi promovido a cargos que lhe exigiam mais responsabilidade. A dedicação conferiu a ele condição de se manter funcionário da Panair, subsidiária brasileira da PAN AM, mesmo depois de aposentado. Jonas e a esposa moraram na sede do aeroporto por muitos anos.
Yolanda Campos de Oliveira, viúva do dedicado funcionário, recorda os muitos soldados americanos filhos de pessoas influentes nos EUA que permaneceram em Barreiras durante a 2ª Guerra Mundial. Uma vila com 45 casas comportava os soldados americanos e funcionários nascidos em cidades vizinhas. “O governo brasileiro pagava as despesas. Cerca de 45 soldados e dois aviões a disposição durante dois anos. Nesse período eu morava na vila com meu esposo, os soldados faziam muita bagunça em minha casa”, relembra Yolanda.
A viúva alega que o pouso forçado de um avião onde hoje se encontra o Parque de Exposições, foi preponderante para a construção do Aeroporto. Segundo ela, embora sem vítimas, o acidente chamou a atenção de moradores e de gente influente como Geraldo Rocha. “Seus cálculos indicavam que o lugar propício seria a serra da bandeira. A população também concordou. Oito pistas cruzadas foram marcadas no chão batido. Em 1940 estava pronto um dos primeiros e maiores aeroportos do país”, completa Yolanda.

Texto de Ana Lúcia Souza e Grupo Personagens com colaboração de Anton Roos em abril de 2008 durante produção da Grande Reportagem na disciplina de Redação Jornalística III da professora Nádia Borges - Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB.
Foto: Arquivo


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