sexta-feira, julho 20, 2018

Sexta-feira, 20 de julho de 2018: Bodas de flores e frutas


Não podia deixar de destacar hoje uma data especial para mim. Meu aniversário de 4 anos de casamento, ou Bodas de Flores e Frutas. As flores estão assimiladas ao cuidado que uma relação a dois requer, e as frutas podem ser associadas a vitalidade e durabilidade da relação, algo saudável para que também o casamento possa se manter de forma saborosa.

As vezes tenho a sensação de que esses quatro anos passaram rápido. Tantos momentos, alegrias, surpresas, conquistas e também dificuldades, principalmente neste último ano, mas acredito que isso não seria possível, caso não fosse o companheirismo, a compreensão, a doação de um para com o outro e a determinação para enfrentar juntos cada momento que passamos até agora.



Lembro-me do medo da palavra 'casamento' e de todo os 'pre-conceitos' que sempre assimilava à essa palavra, principalmente reforçados por pessoas que não eram casadas ou que não tinham uma boa experiência de casamento. Me recordo de alimentar a ideia de não casar, que defendi até mesmo no período do início de namoro, que foi um pouco longo, e que só depois entendi que esse tempo foi o suficiente para amadurecer a ideia de aceitar e entender o significado de uma vida a dois. 



Hoje concordo com a assertiva de que "casamento não tem uma receita, pois casamento não nasce pronto, se constrói". É mais do que físico, é companheirismo, doação, é pensar mais no outro que em si mesma, é querer dividir, é não deixar que a relação caia no modismo, é querer impressionar o par, fazer coisas diferentes, dinamizar, ser feliz e querer fazer o/a companheiro (a) feliz, é não seguir os erros dos exemplos que você muitas vezes viu e ouviu a vida inteira, mas querer fazer o seu papel e ser o melhor de você para o outro, confiar, compreender e amar, pois sem amor, o casamento não se sustenta!

Por: Analítica

Fotos: Jackeline Bispo

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Dica de Leitura: Amar, verbo intransitivo (Mário de Andrade)

  “As conveniências muitas vezes prolongam a infelicidade”. Em ‘Amar, verbo intransitivo’, embarcamos com Mário de Andrade, em uma obra cara...